*
O poeta é um fingidor.
Eu, Álvaro, fingi ser Pessoa,
Que, dentre tantas pessoas, fingiu ser eu —
Como se não lhe bastasse a maçada
De ser eu mesmo.
Postado por José Tadeu Arantes em 27 de agosto de 2015
https://josetadeuarantes.wordpress.com/2015/08/27/confissao/